Posted by Cacá | Posted on 21:27 | Posted in
Sempre senti uma atração por caras morenos a negros. Não sei se por ser branco, tenho esse interesse em meu oposto. Meus amigos sempre encontravam um jeito de sacanear tal gosto. E não sei o que tem havido ultimamente, que parece que quando assumi a preferência tenho estado mais próxima dela.
Em uma festa de inverno que fui, com um amigo, conheci um rapaz negro, com quase um metro e noventa de altura, mas um tanto quanto delicado. Tirando esse detalhe foi muito atraente ver as tonalidades de nossas peles se acariciando. Os seguranças da festa pareciam ter ficado em choque olhando a gente se pegando. (Adóro um bapho!)
Já em São Paulo, numa matinê dominical, conheci outro negro, mais baixo, em sua estatura e um corpo duro feito pedra. Um escândalo. Não sei quem ficou mais alucinado, eu ou ele. As mãos atrevidas pareciam querer agarrar com toda força aquele momento único e que tinha horário para encerrar. Pena que não conseguimos nos reencontrar novamente.
Retornando à minha cidade, sem nenhuma outra opção para sair, acabei indo, com meu fiel escudeiro, para a boate local (humm), foi um dia até bastante povoado, e mais uma vez um rapaz moreno ( mais para negro) de barba por fazer, bem trajado, se aproximou de mim querendo contato. Tudo parecia bem, até ele abrir a boca e quase sair um “miado” de dentro. Depois dele muito insistir e eu não conseguir mais arrumar desculpas para se envolver com ele, acabamos dando um selinho que começou e encerrou lá mesmo. Não sou obrigado!
O mais engraçado foi o quarto bofy. Ocioso em casa, decidi sair para caminhar, eu havia comprado um shorts de corrida, mas nunca tinha utilizado-o em público ainda, estava aí uma ótima oportunidade. Como eu queria correr e já estava trajado para tanto, sai de casa, quase anoitecendo e fui para a estrada. Quando estava na primeira volta, um carro, vindo de encontro, foi parando do outro lado da pista, me chamando, era um negro, mais velho. Eu não consegui decifrar muito bem a aparência dele, e gesticulei que Não e continuei correndo. Dei uma volta e quando estava voltando o mesmo carro parou e me chamou novamente, como a carne é fraca fui ver o que o homem queria.
Ele era negro, não sei quantos anos, meio gordo, começou com um papo furado e logo me convidou para entrar no carro. E eu fui, de boa. Quando ele começou a dirigir para o meio do milharal, se afastando da cidade, bateu um arrependimento, agora que eu já estava lá ia ter que fazer o serviço. No meio do caminho, depois de algumas conversas ele me disse para pegar em seu mastro, obedeci, pois temos que respeitar os mais velhos (ahsuahsuhaushuahsua).
Ele parou o carro em frente à pista, ao lado de uma plantação. Quando ele abriu sua bermuda e mostrou a coisa preta pra mim, parecia que eu tinha sido hipnotizado, não conseguia enxergar outra coisa. Resumindo a história, ele disse que tinha brigado com a mulher e queria relaxar. Tinha hora que eu queria sair do carro correndo e depois queria concordar com o que ele propunha, mas acabamos ficando só na via oral.
Bem, ainda não sinto que o desejo tenha sido apagado, porque foram experiências muito superficiais, acho que preciso de um contato mais profundo para avaliar melhor o produto. Candidatos??? (Rs).
Comments (0)
Postar um comentário